Óptica Geométrica
Dias D’Ávila-BA
E-mail:Cepesf3DM2018@gmail.com
Jennifer Januário-Aluna de rede Estadual Lucas Vinicius-Aluno de rede Estadual Yasmim Ellen-Aluna de rede Estadual Gessica Andrade-Aluna de rede Estadual Noemy Fiuza- Aluna de rede Estadual Camila Victoria- Aluna de rede Estadual
Resumo: Nesse artigo será apontado à física,mais especificamente a parte de geometria, que se oculta na demonstração dos fenômenos da óptica. Comprovarei os conceitos básicos da óptica. E que é possível mostrar através da geometria a diferença de formação de imagens entre os diferentes tipos de espelhos .
Palavras-chaves: geometria, côncavo, espelhos.
Introdução
História da Fotografia no Brasil
Ao mesmo tempo que Louis Daguerre realiza seus experimentos, outro francês, radicado em Campinas, São Paulo, também busca fixar as imagens numa superfície. Trata-se de Antoine Hercule Romuald Florence (1804-1879), um viajante que participou da expedição de Langsdorff e decide fazer do Brasil seu novo lar.
Graças às pesquisas do historiador Boris Kossoy, sabemos que Florence utilizou, inclusive, a palavra "fotografia" em 1832, bem antes que muitos dos seus colegas europeus.
Desta maneira, vemos que a fotografia não foi um invenção isolada, mas fruto de vários pesquisadores, que ao mesmo tempo perseguiam o mesmo objetivo.
Incentivo de Dom Pedro II à Fotografia
Oficialmente, porém, a fotografia chega ao Brasil em 1840, apenas um ano após a invenção do daguerreótipo na França.
O abade francês Louis Compte fez demonstrações ao então jovem imperador Dom Pedro II, que fica maravilhado com o invento. O soberano passou a colecionar daguerreótipos, posava constantemente para retratos e inclusive teve diversos fotógrafos oficiais que deixaram inúmeros registros da família imperial e do Brasil.
A partir da urbanização e do crescimento das grandes cidades, a fotografia ganha seu espaço na sociedade brasileira. Podemos citar o fotógrafo Marc Ferrez (1843-1923) que realizou inúmeros registros e ainda hoje é uma referência de profissional do século XIX.
No entanto, a fotografia no Brasil também serviu para deixar registrados momentos dramáticos como a Guerra do Paraguai (1865-1870) e a Guerra de Canudos (1895). Ambos os conflitos passaram pelas lentes de Flávio de Barros.
A imagem do atual Paço Imperial feita por Luis compte em 1840 é umas das primeiras realizadas no Brasil.
1.1 Processo Químico da Fotografia
A revelação fotográfica é o processo químico que transforma a imagem latente registrada no filme fotográfico em imagem visível.
O processo da revelação de fotografias é dividido em cinco etapas, e é basicamente químico.
A primeira etapa é a revelação. Neste estágio, é utilizado um produto químico denominado revelador, que por meio da reação de óxido-redução conclui a transformação dos haletos de prata, contidos no filme fotográfico, em prata metálica. Os reveladores são soluções alcalinas, geralmente à base de metol e hidroquinona.
A segunda etapa é a interrupção. Neste estágio, é utilizado um produto químico que tem a capacidade de interromper a revelação da fotografia. Caso isso não seja feito, o revelador continua agindo até escurecer a fotografia por completo.
A terceira etapa é a fixação. Neste estágio, são retirados da emulsão os cristais de prata que não se transformaram em prata metálica na primeira etapa. Isto é necessário porque caso fiquem vestígios dos haletos de prata sobre a fotografia, estes resíduos com o tempo podem se decompor e manchá-la.
A quarta etapa é a lavagem. A função da lavagem é de extrema importância para a obtenção de uma fotografia durável e de qualidade. É na lavagem que são retirados todos os resíduos químicos presentes na fotografia, e permanece apenas a imagem de prata metálica. A fotografia é lavada em água corrente, por alguns minutos, e o processo da retirada completa dos elementos reatores da fotografia se dá por difusão, em que os sais migram do meio saturado para o meio insaturado (água) em busca do equilíbrio químico.
A quinta e última etapa é a secagem. As fotografias secam naturalmente, sem a utilização de tecidos ou papéis absorventes. Há também a utilização de estufas, mas a temperatura, neste caso, não pode ultrapassar os 40ºC.
2. Espelhos Côncavo Espelho
Côncavo é caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser encontrado em qualquer superfície interna na forma de uma calota esférica, desde que essa superfície seja capaz de refletir os raios de luz que incidirem, o espelho côncavo está contido em uma “fatia” de esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e o reflexo está localizado na parte interna da calota. Abaixo segue uma ilustração de uma calota esférica e a localização da superfície de onde podemos ter um espelho côncavo.
2.1 Miopia
A miopia é uma condição comum em que a pessoa vê objetos próximos com clareza, mas objetos mais distantes são borrados. O grau de sua miopia afeta sua capacidade de focar objetos distantes. Pessoas com miopia grave podem ver claramente apenas objetos a poucos centímetros de distância, enquanto aqueles com miopia leve podem ver claramente os objetos até vários metros de distância.
2.2 Astigmatismo
Astigmatismo é uma imperfeição comum, leve e facilmente tratável na curvatura do olho. A maior parte do poder de foco no olho ocorre ao longo da superfície frontal, chamada córnea. A próxima estrutura envolvida na focagem é o cristalino, lente que fica atrás da iris no interior do olho. A córnea ideal tem uma superfície simetricamente curva, como uma bola de basquete. O astigmatismo é causado por uma córnea ou uma lente que não é simétrica. Como resultado, as pessoas com astigmatismo podem ter visão distorcida ou borrada.
3. Procedimento da Câmara escura
Os itens:
• Caixa de sapato
• Papel vegetal
• Lupa
• Cartolina Preta
• Fita
• Estilete
A segunda etapa é a interrupção. Neste estágio, é utilizado um produto químico que tem a capacidade de interromper a revelação da fotografia. Caso isso não seja feito, o revelador continua agindo até escurecer a fotografia por completo.
A terceira etapa é a fixação. Neste estágio, são retirados da emulsão os cristais de prata que não se transformaram em prata metálica na primeira etapa. Isto é necessário porque caso fiquem vestígios dos haletos de prata sobre a fotografia, estes resíduos com o tempo podem se decompor e manchá-la.
A quarta etapa é a lavagem. A função da lavagem é de extrema importância para a obtenção de uma fotografia durável e de qualidade. É na lavagem que são retirados todos os resíduos químicos presentes na fotografia, e permanece apenas a imagem de prata metálica. A fotografia é lavada em água corrente, por alguns minutos, e o processo da retirada completa dos elementos reatores da fotografia se dá por difusão, em que os sais migram do meio saturado para o meio insaturado (água) em busca do equilíbrio químico.
A quinta e última etapa é a secagem. As fotografias secam naturalmente, sem a utilização de tecidos ou papéis absorventes. Há também a utilização de estufas, mas a temperatura, neste caso, não pode ultrapassar os 40ºC.
Uma sala escura e equipamentos de revelação.
2. Espelhos Côncavo Espelho
Côncavo é caracterizado como sendo um espelho esférico, e pode ser encontrado em qualquer superfície interna na forma de uma calota esférica, desde que essa superfície seja capaz de refletir os raios de luz que incidirem, o espelho côncavo está contido em uma “fatia” de esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e o reflexo está localizado na parte interna da calota. Abaixo segue uma ilustração de uma calota esférica e a localização da superfície de onde podemos ter um espelho côncavo.
Figura [1] Fonte: Elaborado pelos alunos. Observação: ilustra a forma de uma calota esférica e a localização da superfície do espelho côncavo
2.1 Miopia
A miopia é uma condição comum em que a pessoa vê objetos próximos com clareza, mas objetos mais distantes são borrados. O grau de sua miopia afeta sua capacidade de focar objetos distantes. Pessoas com miopia grave podem ver claramente apenas objetos a poucos centímetros de distância, enquanto aqueles com miopia leve podem ver claramente os objetos até vários metros de distância.
Figura [2] Fonte: Elaborado pelos alunos. Observação: A miopia pode se desenvolver gradualmente ou rapidamente, muitas vezes piora durante a infância e adolescência.
2.2 Astigmatismo
Astigmatismo é uma imperfeição comum, leve e facilmente tratável na curvatura do olho. A maior parte do poder de foco no olho ocorre ao longo da superfície frontal, chamada córnea. A próxima estrutura envolvida na focagem é o cristalino, lente que fica atrás da iris no interior do olho. A córnea ideal tem uma superfície simetricamente curva, como uma bola de basquete. O astigmatismo é causado por uma córnea ou uma lente que não é simétrica. Como resultado, as pessoas com astigmatismo podem ter visão distorcida ou borrada.
Figura [3]
Fonte: Elaborado pelos alunos.
Observação: O astigmatismo pode ocorrer em famílias e na maioria dos casos está associado com outros problemas de refração, como miopia ou hipermetropia. Ele também pode aumentar ao longo do tempo devido à idade.
3. Procedimento da Câmara escura
Os itens:
• Caixa de sapato
• Papel vegetal
• Lupa
• Cartolina Preta
• Fita
• Estilete
- Pegue a cartolina preta e enrole-a, formando um cilindro de diâmetro igual ao da lente de aumento. Encaixe a lente no cilindro e cole a cartolina para que se mantenha esse formato.
- Se você estiver usando uma lupa, faça um buraco para que o cabo fique de fora. Certifique-se de que a lente esteja bem firme na cartolina, para ela não cair e quebrar.
- Recorte, em um dos lados da caixa, um retângulo um pouco menor que o próprio lado e cole o papel vegetal. No lado oposto, faça um recorte circular com o mesmo diâmetro do cilindro. Encaixe o cilindro com a lente na ponta no buraco circular. É importante que o cilindro esteja firme, pois, movendo-o para frente e para trás, você ajustará o foco.
- A caixa deve ser escura por dentro. Para tanto, você deve cobrir as faces internas da caixa com cartolina preta, sem passar por cima dos buracos que você já fez.
- Agora, aponte a lente para o objeto que você quer ver projetado. A distância do objeto até a câmara dependerá do foco de sua lente e do comprimento do cilindro. Lembre-se de que o objeto deve estar bem iluminado e, de preferência, pela luz do sol. Mas, atenção! Nunca aponte a câmara escura direto para o Sol. É perigoso para os seus olhos!
Figura [4]
Fonte: Elaborado pelos alunos.
Figura [5]
Fonte: Elaborado pelos alunos.
Observações: câmara escura é uma caixa fechada com um buraco em um dos seus lados. No outro lado, aparece a imagem invertida da cena que se passa à frente da abertura. Esse é o princípio de toda câmera fotográfica e é exatamente o que você vai fazer.
Considerações Finais
Neste artigo podemos concluir que a óptica geométrica é parte importante da física, responsável por estudar o comportamento da luz e os fenômenos luminosos. Avaliamos que a geometria é fundamental para a Figura demonstração dos fenômenos ópticos, mostrando que a física e a matemática andam lado a lado. A luz é indispensável pois é considerada como responsável por nossas sensações visuais, e a maioria das informações que recebemos no mundo são recebidas por meio da visão, com a interação da luz, nos ajudando a classificar o que vemos. E vemos graças a sensibilidade que nossos olhos apresentam á essa luz que provém.
Referências
www.historiadafotografia/Brasil.com.br https://www.google.com.br/amp/s/www.infoescola.com/fotografia/revelacao-fotografica/amp/ http://www.infoescola.com/fisica/espelhos-concavos/ [1] Miopia». Dicionário de Termos Médicos da Porto Editora. Consultado em 4 de agosto de 2016. [2] «Astigmatismo: sintomas, tratamentos e causas» [3] http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol8/Num2/v08n02a05.pdf [4], [5]
Comentários
Postar um comentário